quarta-feira, 28 de setembro de 2011
Piada pronta: vassouras contra a corrupção são roubadas em Brasília
Foto: REUTERS
AMBULANTES, SERVIDORES E ATÉ MESMO SEGURANÇAS DOS PRÉDIOS DA ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS ROUBARAM MUITAS DAS 594 VASSOURAS NAS CORES VERDE E AMARELO COLOCADAS NO GRAMADO EM FRENTE AO CONGRESSO COMO SÍMBOLO EM FAVOR DE UMA LIMPEZA NO PARLAMENTO BRASILEIRO, DA ORGANIZAÇÃO RIO DA PAZ
28 de Setembro de 2011 às 16:45
Agências Estado e Brasil - Ambulantes, servidores e até mesmo seguranças dos prédios da Esplanada dos Ministérios roubaram muitas das 594 vassouras nas cores verde e amarelo que desde a manhã de hoje estavam fincadas no gramado em frente ao Congresso Nacional como protesto contra a corrupção. A organização da manifestação optou por retirar o restante das vassouras após perceber que todas acabariam sendo mesmo arrancadas, mas acabou doando outra grande parte delas às pessoas que pediram para levar para casa uma vassoura novinha em folha.
O gramado em frente ao Congresso Nacional amanheceu hoje (28) com 594 vassouras, em uma manifestação a favor do voto aberto e da Lei da Ficha Limpa, que torna mais rígidos os critérios para quem quer se candidatar a cargo eletivo. A organização não governamental (ONG) Rio da Paz colocou as vassouras como um simbolismo em favor de uma limpeza no Parlamento brasileiro.
“A vassoura simboliza a exigência da sociedade de que o Congresso esteja ao lado do povo no combate à corrupção no Brasil”, disse o presidente da ONG, Antônio Carlos Costa.
Esta não é a primeira vez que a ONG faz um protesto cênico em Brasília. Em 2007, cerca de 15 mil lenços brancos foram pendurados em varais na Esplanada dos Ministérios, como forma de representar o número de brasileiros assassinados no país nos cinco primeiros meses daquele ano.
O grupo pretende, à tarde, entregar uma vassoura para cada um dos parlamentares: 513 deputados e 81 senadores. “Queremos inaugurar uma nova fase da sociedade civil com o Congresso. Dizer que a corrupção vive no pior ambiente possível, gosta de escuridão, de penumbra. E o voto aberto é luz”, comenta Antônio Carlos.
O protesto ocorre no mesmo dia em que o Conselho de Ética da Câmara vai votar o relatório preliminar do deputado Fernando Francischini (PSDB-PR) no processo contra Valdemar Costa Neto (PR-SP) por quebra de decoro parlamentar.
O PSOL e o PPS pediram a abertura de processo sob a acusação de que Valdemar Costa Neto teria envolvimento em irregularidades no Ministério dos Transportes, pasta comandada pelo PR.
ENQUANTO ISSO EM SÃO PAULO...
Grupo de Haddad ameaça aliados de Marta no PT com corte de verba
28/09/2011 - Petistas ligados a Lula elevam pressão para forçar senadora a desistir e evitar prévias em SP. Ministro, que receberá a adesão de mais três vereadores, diz não ter autorizado retaliação por apoio à adversária.
BERNARDO MELLO FRANCO
DE SÃO PAULO
Aliados do ministro Fernando Haddad (Educação) aumentaram a pressão para tentar atrair petistas ligados à senadora Marta Suplicy na disputa interna que definirá o candidato do PT à Prefeitura de São Paulo em 2012.
Integrantes do grupo dele usam os nomes do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff e dizem que os colegas que permanecerem fiéis à ex-prefeita podem ser retaliados com perda de espaço no governo e até de verba para futuras campanhas.
O objetivo é agravar o isolamento de Marta no partido e forçá-la a abrir mão da candidatura, o que evitaria a realização de prévias na sigla. Haddad disse que não tomou conhecimento da prática e não autorizou nem apoia qualquer ameaça a rivais. A Folha apurou que, em conversas de bastidor, articuladores dele têm dito que a fidelidade a Marta será vista como uma insubordinação ao ex-presidente, que faz campanha aberta para lançá-lo.
A pressão combina dois argumentos:
1) Lula pode exercer poder de veto com doadores em futuras campanhas;
2) Quem permanecer ao lado da senadora também enfrentaria dificuldades nas relações com o Planalto - uma referência indireta à distribuição de cargos e verbas federais.
Um dos principais articuladores de Haddad repetiu esses dois pontos à reportagem "No PT, não existe vitória se Lula for derrotado", disse.
O discurso será levado ao deputado Jilmar Tatto, visto como terceira força na disputa pela chapa petista. Se as prévias ocorrerem, o grupo de Haddad quer evitar que ele dê apoio a Marta num eventual segundo turno.
Aliados da senadora dizem que ela não pretende retirar sua pré-candidatura e evitam comentar as pressões. "Não acredito na existência dessas ameaças", disse o deputado José Mentor.
Informado sobre o teor da reportagem, Haddad afirmou: "Alguém pode ter se excedido, mais isso não é política da minha pré-candidatura. Desconheço qualquer ação neste sentido e, se soubesse, reprovaria."
NOVOS APOIOS
Nesta sexta-feira, o ministro deve promover ato para receber apoio de petistas da ala Novo Rumo, que controla 32% do diretório municipal do partido e ocupou postos-chave na gestão de Marta na prefeitura (2001-2004).
São esperados os vereadores Ítalo Cardoso, que coordenou a campanha dela em 2004, e José Américo, seu ex-secretário de Comunicação. A lista ainda inclui a vereadora Juliana Cardoso e os deputados estaduais Adriano Diogo e Isac Reis.
Haddad também quer exibir o apoio de sindicalistas ligados ao líder do governo na Câmara, Cândido Vaccarezza, que chefia a tropa de Marta.
Fonte: Folha de São Paulo
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
sábado, 24 de setembro de 2011
É MUITA SACANAGEM! VERGONHA NACIONAL!
Com 2 deputados, comissão aprova 118 projetos em 3 minutos
http://g1.globo.com/politica/noticia/201...
Um parlamentar presidia e outro estava no plenário da CCJ da Câmara. ‘Sessão é válida’, disse deputado César Colnago (PSDB-ES).
http://g1.globo.com/politica/noticia/201...
Um parlamentar presidia e outro estava no plenário da CCJ da Câmara. ‘Sessão é válida’, disse deputado César Colnago (PSDB-ES).
CHEGA DE CORRUPÇÃO
Movimento de combate à corrupção
O Agora Chega – Movimento de combate à corrupção, composto por entidades e representantes da sociedade civil organizada, foi formado com o intuito de fomentar a mobilização para a luta contra um dos maiores problemas do Brasil. Participe, acompanhe, divulgue.
http://www.agorachega.org.br/
Otávio Augusto A. Duarte
Fisioterapeuta - Acupunturista - Osteopatia
Clínica Litoral Norte
Gal. Osório, 276 Torres/RS
F: (51) 36642357 -81180886
CEP: 95560-000
O Agora Chega – Movimento de combate à corrupção, composto por entidades e representantes da sociedade civil organizada, foi formado com o intuito de fomentar a mobilização para a luta contra um dos maiores problemas do Brasil. Participe, acompanhe, divulgue.
http://www.agorachega.org.br/
Otávio Augusto A. Duarte
Fisioterapeuta - Acupunturista - Osteopatia
Clínica Litoral Norte
Gal. Osório, 276 Torres/RS
F: (51) 36642357 -81180886
CEP: 95560-000
sexta-feira, 23 de setembro de 2011
VEJA e a esquerda!
Veja e a esquerda!
Posted on 19/09/2011 by Joseclei
Texto de: Fernando Colhado (@futurosociologo) & Jean Carlos (@jean_comunista)
“Ao sujar suas botas nesse lodo, Lula se aproxima do que há de pior na política da América Latina. Trilha o caminho dos caudilhos e ombreia-se com tiranetes do porte de Hugo Chávez, o presidente venezuelano que, para não ver suas próprias contradições expostas, solapou jornais, emissoras de rádio e chegou a fechar o principal canal de TV da Venezuela, a RCTV”(Revista Veja).
Por qual motivo isso ocorreu? O motivo é simples, no caso da Venezuela, a imprensa atua de forma parcial e clara contrária ao presidente Hugo Chavez, não informando o que ele faz pelo país de forma positiva, apenas com a mesma linha de discurso em que fere o trabalho realizado, demonstrando o que há de mais negativo na mídia, a manipulação da informação! Ao contrário do que Lula e seu partido querem fazer crer, a liberdade de imprensa não constitui um fim em si mesmo nem visa a preservar a liberdade de expressão para jornalistas ou proprietários de empresas de comunicação.
A liberdade de imprensa vai além disso: é um meio para garantir a perpetuação das sociedades livres e democráticas
“Somente com as aquisições de quatro publicações “pedagógicas” e mais as assinaturas da Veja, o governo tucano de José Serra transferiu, dos cofres públicos para as contas do Grupo Civita, R$ 34.704.472,52 (34 milhões, 704 mil, 472 reais e 52 centavos). A maracutaia é tão descarada que o Ministério Público Estadual já acolheu representação do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e abriu o inquérito civil número 249 para apurar irregularidades no contrato firmado entre o governo paulista e a Editora Abril na compra de 220 mil assinaturas da revista Nova Escola. Esta “comprinha” representa quase 25% da tiragem total da revista Nova Escola e injetou R$ 3,7 milhões aos cofres do ‘barão da mídia’ Victor Civita. Mas este não é o único caso de privilégio ao Grupo Abril. O tucano Serra também apresentou proposta curricular que obriga a inclusão no ensino médio de aulas baseadas nas edições encalhadas do ‘Guia do Estudante’, outra publicação do grupo”.
(fonte: Conversa Afiada)
Será mesmo que a mídia não precisa de regulação? Após várias leituras da Revista veja, nota-se que há um certo tom de raiva no que diz respeito a tudo que é considerado de politica na visão de esquerda, e o que me preocupa é a forma como as informações são repassadas aos leitores, já que a realidade não é totalmente aberta, restando apenas a opinião dos jornalistas e não a informação real! A regulação deve ser feita, da forma na qual, a realidade seja demonstrada superior a interesses do grupo que a produz, assim a sociedade que leia as noticias, fique ciente do que realmente acontece! Até porque uma revista que tem como objetivo noticiar os “fatos” deve ser imparcial, nós como o próprio nome do blog sugere, não somos imparciais, nós escolhemos um lado e estamos aqui o defendendo de ataques e “fatos” criados para favorecer a direita, uma rede de informações distorcidas “endemoniam” todo e qualquer movimento popular, todo e qualquer governo de esquerda ou centro esquerda, e não só no Brasil como no mundo. Mas não precisamos ir muito longe pra ver a face de um dos principais atacados pela Veja, a revista claramente parte em auxilio a burguesia venezuelana ao atacar e “endemoniar” Chávez.
Posted on 19/09/2011 by Joseclei
Texto de: Fernando Colhado (@futurosociologo) & Jean Carlos (@jean_comunista)
“Ao sujar suas botas nesse lodo, Lula se aproxima do que há de pior na política da América Latina. Trilha o caminho dos caudilhos e ombreia-se com tiranetes do porte de Hugo Chávez, o presidente venezuelano que, para não ver suas próprias contradições expostas, solapou jornais, emissoras de rádio e chegou a fechar o principal canal de TV da Venezuela, a RCTV”(Revista Veja).
Por qual motivo isso ocorreu? O motivo é simples, no caso da Venezuela, a imprensa atua de forma parcial e clara contrária ao presidente Hugo Chavez, não informando o que ele faz pelo país de forma positiva, apenas com a mesma linha de discurso em que fere o trabalho realizado, demonstrando o que há de mais negativo na mídia, a manipulação da informação! Ao contrário do que Lula e seu partido querem fazer crer, a liberdade de imprensa não constitui um fim em si mesmo nem visa a preservar a liberdade de expressão para jornalistas ou proprietários de empresas de comunicação.
A liberdade de imprensa vai além disso: é um meio para garantir a perpetuação das sociedades livres e democráticas
“Somente com as aquisições de quatro publicações “pedagógicas” e mais as assinaturas da Veja, o governo tucano de José Serra transferiu, dos cofres públicos para as contas do Grupo Civita, R$ 34.704.472,52 (34 milhões, 704 mil, 472 reais e 52 centavos). A maracutaia é tão descarada que o Ministério Público Estadual já acolheu representação do deputado federal Ivan Valente (PSOL-SP) e abriu o inquérito civil número 249 para apurar irregularidades no contrato firmado entre o governo paulista e a Editora Abril na compra de 220 mil assinaturas da revista Nova Escola. Esta “comprinha” representa quase 25% da tiragem total da revista Nova Escola e injetou R$ 3,7 milhões aos cofres do ‘barão da mídia’ Victor Civita. Mas este não é o único caso de privilégio ao Grupo Abril. O tucano Serra também apresentou proposta curricular que obriga a inclusão no ensino médio de aulas baseadas nas edições encalhadas do ‘Guia do Estudante’, outra publicação do grupo”.
(fonte: Conversa Afiada)
Será mesmo que a mídia não precisa de regulação? Após várias leituras da Revista veja, nota-se que há um certo tom de raiva no que diz respeito a tudo que é considerado de politica na visão de esquerda, e o que me preocupa é a forma como as informações são repassadas aos leitores, já que a realidade não é totalmente aberta, restando apenas a opinião dos jornalistas e não a informação real! A regulação deve ser feita, da forma na qual, a realidade seja demonstrada superior a interesses do grupo que a produz, assim a sociedade que leia as noticias, fique ciente do que realmente acontece! Até porque uma revista que tem como objetivo noticiar os “fatos” deve ser imparcial, nós como o próprio nome do blog sugere, não somos imparciais, nós escolhemos um lado e estamos aqui o defendendo de ataques e “fatos” criados para favorecer a direita, uma rede de informações distorcidas “endemoniam” todo e qualquer movimento popular, todo e qualquer governo de esquerda ou centro esquerda, e não só no Brasil como no mundo. Mas não precisamos ir muito longe pra ver a face de um dos principais atacados pela Veja, a revista claramente parte em auxilio a burguesia venezuelana ao atacar e “endemoniar” Chávez.
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
Fraudes milionárias são descobertas em hospitais federais
Se fosse na França...
Fonte: O DIA ONLINE
Controladoria Geral da União aponta irregularidades que teriam custado pelo menos R$ 23 milhões aos cofres públicos
Rio - Relatório preliminar da fiscalização feita pela Controladoria Geral da União (CGU) em seis hospitais federais do Rio de Janeiro (Andaraí, Bonsucesso, Ipanema, Lagoa, Servidores e Cardoso Fontes) revelou indícios de irregularidades em todos eles. A Polícia Federal abriu inquéritos com base no relatório.
Os problemas seriam superfaturamento — como adiantou o ‘Informe do DIA’ em 24 de agosto —, além de licitações dirigidas e pagamentos sem contratos para os serviços de lavanderia, alimentação, limpeza e vigilância.
A fiscalização da CGU foi pedida em abril pelo próprio Ministério da Saúde, que desconfiou da discrepância de preços dos serviços pagos aos hospitais. Os prejuízos aos cofres públicos causados pelas irregularidades seriam de pelo menos de R$ 23 milhões entre 2007 e 2011.
Lanches superfaturados
O Ministério da Saúde no Rio de Janeiro também pagava por funcionários que não existiam — fato constatado nos hospitais da Lagoa, Andaraí e Cardoso Fontes.
A CGU encontrou fraudes até na pesagem de roupas que iam para lavanderia do Hospital Cardoso Fontes: a entrada de roupa limpa na unidade seria sempre maior do que a saída de roupa suja.
No Servidores, o fornecimento de alimentação custou quase cinco vezes mais do que em outras unidades. E a quantidade de lanches fornecidos é bem maior do que o número de pessoas atendidas de fato na unidade.
O próximo passo da CGU é concluir o relatório relacionado à compra de medicamentos e insumos dos seis hospitais federais.
Dados do relatório da CGU
Hospital da Lagoa
Pagou mais de R$ 6 milhões após fim de contrato de refeições. Gastou com serviço de limpeza e funcionários inexistentes.
Servidores
Superfaturamento na lavanderia e no fornecimento de refeições e lanches.
Cardoso Fontes
Pagava por 88 funcionários de limpeza, mas 64 trabalhavam. Superfaturamento nesse serviço.
Bonsucesso
Fraude na licitação para os seviços de lavanderia e limpeza; pagamento para ‘funcionários fantasmas’.
Ipanema
Superfaturamento na vigilância e na alimentação.
Andaraí
Falta de licitação e pagamentos para serviço de vigilância inexistente.
Fonte: O DIA ONLINE
Controladoria Geral da União aponta irregularidades que teriam custado pelo menos R$ 23 milhões aos cofres públicos
Rio - Relatório preliminar da fiscalização feita pela Controladoria Geral da União (CGU) em seis hospitais federais do Rio de Janeiro (Andaraí, Bonsucesso, Ipanema, Lagoa, Servidores e Cardoso Fontes) revelou indícios de irregularidades em todos eles. A Polícia Federal abriu inquéritos com base no relatório.
Os problemas seriam superfaturamento — como adiantou o ‘Informe do DIA’ em 24 de agosto —, além de licitações dirigidas e pagamentos sem contratos para os serviços de lavanderia, alimentação, limpeza e vigilância.
A fiscalização da CGU foi pedida em abril pelo próprio Ministério da Saúde, que desconfiou da discrepância de preços dos serviços pagos aos hospitais. Os prejuízos aos cofres públicos causados pelas irregularidades seriam de pelo menos de R$ 23 milhões entre 2007 e 2011.
Lanches superfaturados
O Ministério da Saúde no Rio de Janeiro também pagava por funcionários que não existiam — fato constatado nos hospitais da Lagoa, Andaraí e Cardoso Fontes.
A CGU encontrou fraudes até na pesagem de roupas que iam para lavanderia do Hospital Cardoso Fontes: a entrada de roupa limpa na unidade seria sempre maior do que a saída de roupa suja.
No Servidores, o fornecimento de alimentação custou quase cinco vezes mais do que em outras unidades. E a quantidade de lanches fornecidos é bem maior do que o número de pessoas atendidas de fato na unidade.
O próximo passo da CGU é concluir o relatório relacionado à compra de medicamentos e insumos dos seis hospitais federais.
Dados do relatório da CGU
Hospital da Lagoa
Pagou mais de R$ 6 milhões após fim de contrato de refeições. Gastou com serviço de limpeza e funcionários inexistentes.
Servidores
Superfaturamento na lavanderia e no fornecimento de refeições e lanches.
Cardoso Fontes
Pagava por 88 funcionários de limpeza, mas 64 trabalhavam. Superfaturamento nesse serviço.
Bonsucesso
Fraude na licitação para os seviços de lavanderia e limpeza; pagamento para ‘funcionários fantasmas’.
Ipanema
Superfaturamento na vigilância e na alimentação.
Andaraí
Falta de licitação e pagamentos para serviço de vigilância inexistente.
Atenção Professores!!!!!!!!!!!!!!!!
Ministro garante financiamento para formação dos professores
22/09/2011 - A formação inicial é um direito de todos os professores que atuam ou pretendem atuar nas escolas públicas do país e deve ser financiada pelo poder público brasileiro. É o que afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, na abertura do 1º Encontro Nacional do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), nesta quarta-feira, 21. O evento acontece na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília.
“Hoje quem quiser ser professor vai ser financiado pelo poder público, mesmo que seja numa instituição particular”, garantiu o ministro. “Devemos divulgar isso que já está em lei e em vigor: o professor tem direito à formação gratuita.” O ministro faz referência ao fato de que todo estudante licenciando pode realizar o financiamento estudantil (Fies) e ter a dívida quitada para atuar como professor em escola pública.
De acordo com o ministro da Educação, dos 600 mil professores que atuam em escolas públicas sem qualificação adequada, 380 mil já estão em formação. Esses números são resultado da soma do financiamento estudantil com as ações do Plano Nacional de Formação de Professores.
O Parfor foi lançado em maio de 2009, com a meta de formar cerca de 330 mil professores que exercem a profissão sem formação adequada. O plano é gerido pela Capes, em parceria com as secretarias de educação dos estados e dos municípios e as instituições públicas de ensino superior. O Programa oferece cursos de graduação para educadores em exercício no magistério público que ainda não têm curso superior, para quem possui graduação, mas leciona em área diferente daquela de sua formação, e ainda para os que possuem bacharelado sem licenciatura.
Segundo Haddad, o Plano Nacional é uma ação dentro de um conjunto de políticas que devem realizar a transformação da vida do magistério a médio e a longo prazo no país. Além do Parfor, o ministro citou ainda as bolsas de iniciação à docência (Pibid), o piso nacional do magistério e a implementação de bolsas de mestrado profissional para professores da educação básica como outras ações dessa política.
O ministro destacou a necessidade de discutir as políticas de uma maneira geral, desenvolver uma visão integral a respeito delas e assim buscar uma continuidade dessas ações. “Esse conjunto de políticas públicas pela valorização dos professores precisa ser aperfeiçoado, mas também defendido, como uma política não de um órgão, de um governo ou mesmo de um partido, mas do país”, concluiu.
Avanços – O presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, destacou os avanços do Plano Nacional obtidos nos últimos três anos. Há turmas implantadas em todas as regiões do país, envolvendo 22 estados. O programa conta com a participação de 86 instituições e implantou 1.421 turmas especiais, com um total de 50.259 alunos matriculados. O investimento realizado pela Capes no plano foi de R$ 156 milhões e, de acordo com Guimarães, deverá ser ampliado em breve.
Para Guimarães, a incumbência de formar professores é um resgate do ideal do educador Anísio Teixeira quando criou a Capes. “A Capes foi criada para formar e capacitar pessoas, não apenas na pós-graduação. Essa visão de uma educação integral, desde a educação infantil ao pós-doutorado, está intimamente conectada com a visão do idealizador da Capes, Anísio Teixeira, e a missão original desta agência”, afirmou.
Encontro Nacional – O 1º Encontro Nacional do Parfor integra o processo de avaliação do programa e tem por finalidade fomentar a troca e a socialização de experiências e reflexões sobre a formação inicial de professores em exercício.
O evento, que vai até esta quinta-feira, 22, reúne representantes das instituições de ensino superior participantes, representantes das secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública matriculados nos cursos de licenciatura oferecidos no âmbito do Parfor. Um dos objetivos do encontro é identificar proposições que possam contribuir para o aperfeiçoamento da gestão e execução do programa e para a melhoria da qualidade da educação básica no País.
Mais informações sobre o 1º Encontro Nacional do Parfor podem ser solicitadas por mensagem eletrônica ou pelo telefone (61) 2022-6583.
Assessoria de Imprensa da Capes
Fonte: Portal MEC - Notícias
22/09/2011 - A formação inicial é um direito de todos os professores que atuam ou pretendem atuar nas escolas públicas do país e deve ser financiada pelo poder público brasileiro. É o que afirmou o ministro da Educação, Fernando Haddad, na abertura do 1º Encontro Nacional do Plano Nacional de Formação de Professores da Educação Básica (Parfor), nesta quarta-feira, 21. O evento acontece na sede da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), em Brasília.
“Hoje quem quiser ser professor vai ser financiado pelo poder público, mesmo que seja numa instituição particular”, garantiu o ministro. “Devemos divulgar isso que já está em lei e em vigor: o professor tem direito à formação gratuita.” O ministro faz referência ao fato de que todo estudante licenciando pode realizar o financiamento estudantil (Fies) e ter a dívida quitada para atuar como professor em escola pública.
De acordo com o ministro da Educação, dos 600 mil professores que atuam em escolas públicas sem qualificação adequada, 380 mil já estão em formação. Esses números são resultado da soma do financiamento estudantil com as ações do Plano Nacional de Formação de Professores.
O Parfor foi lançado em maio de 2009, com a meta de formar cerca de 330 mil professores que exercem a profissão sem formação adequada. O plano é gerido pela Capes, em parceria com as secretarias de educação dos estados e dos municípios e as instituições públicas de ensino superior. O Programa oferece cursos de graduação para educadores em exercício no magistério público que ainda não têm curso superior, para quem possui graduação, mas leciona em área diferente daquela de sua formação, e ainda para os que possuem bacharelado sem licenciatura.
Segundo Haddad, o Plano Nacional é uma ação dentro de um conjunto de políticas que devem realizar a transformação da vida do magistério a médio e a longo prazo no país. Além do Parfor, o ministro citou ainda as bolsas de iniciação à docência (Pibid), o piso nacional do magistério e a implementação de bolsas de mestrado profissional para professores da educação básica como outras ações dessa política.
O ministro destacou a necessidade de discutir as políticas de uma maneira geral, desenvolver uma visão integral a respeito delas e assim buscar uma continuidade dessas ações. “Esse conjunto de políticas públicas pela valorização dos professores precisa ser aperfeiçoado, mas também defendido, como uma política não de um órgão, de um governo ou mesmo de um partido, mas do país”, concluiu.
Avanços – O presidente da Capes, Jorge Almeida Guimarães, destacou os avanços do Plano Nacional obtidos nos últimos três anos. Há turmas implantadas em todas as regiões do país, envolvendo 22 estados. O programa conta com a participação de 86 instituições e implantou 1.421 turmas especiais, com um total de 50.259 alunos matriculados. O investimento realizado pela Capes no plano foi de R$ 156 milhões e, de acordo com Guimarães, deverá ser ampliado em breve.
Para Guimarães, a incumbência de formar professores é um resgate do ideal do educador Anísio Teixeira quando criou a Capes. “A Capes foi criada para formar e capacitar pessoas, não apenas na pós-graduação. Essa visão de uma educação integral, desde a educação infantil ao pós-doutorado, está intimamente conectada com a visão do idealizador da Capes, Anísio Teixeira, e a missão original desta agência”, afirmou.
Encontro Nacional – O 1º Encontro Nacional do Parfor integra o processo de avaliação do programa e tem por finalidade fomentar a troca e a socialização de experiências e reflexões sobre a formação inicial de professores em exercício.
O evento, que vai até esta quinta-feira, 22, reúne representantes das instituições de ensino superior participantes, representantes das secretarias estaduais e municipais de educação e professores da rede pública matriculados nos cursos de licenciatura oferecidos no âmbito do Parfor. Um dos objetivos do encontro é identificar proposições que possam contribuir para o aperfeiçoamento da gestão e execução do programa e para a melhoria da qualidade da educação básica no País.
Mais informações sobre o 1º Encontro Nacional do Parfor podem ser solicitadas por mensagem eletrônica ou pelo telefone (61) 2022-6583.
Assessoria de Imprensa da Capes
Fonte: Portal MEC - Notícias
ÚLTIMA SEMANA PARA INSCRIÇÃO NO CBTO E CLATO 2011
Caro Congressista
Ajude-nos a divulgar o congresso.
Só aceitaremos inscrições até dia 23/09, após essa data a inscrição só poderá ser feita no dia do Congresso.
Atenciosamente
Comissão Executiva
Ajude-nos a divulgar o congresso.
Só aceitaremos inscrições até dia 23/09, após essa data a inscrição só poderá ser feita no dia do Congresso.
Atenciosamente
Comissão Executiva
quarta-feira, 21 de setembro de 2011
terça-feira, 20 de setembro de 2011
Deputados do Rio aprovam projeto que autoriza gestão da saúde por organizações sociais Houve tumulto do lado de fora da Alerj; Batalhão de Choque foi acionado Do R7 | 13/09/2011 às 20h06 | Atualizado em: 13/09/2011 às 21h33 ASSALTO A VOTO ARMADO NA SAÚDE DO RIO DE JANEIRO. ATENÇÃO ELEITORES DA ZONA OESTE, NOSSOS REPRESENTANTES NOS TRAÍRAM!!!!
A Alerj (Assembleia Legislativa do Rio) aprovou nesta terça-feira (13), por 49 votos a 12, o projeto de lei que autoriza a gestão das unidades de saúde pelas OSs (Organizações Sociais). A decisão causou tumulto do lado de fora da assembleia, onde manifestantes do Fórum de Saúde do Rio de Janeiro protestaram contra a decisão, sob a alegação de que as organizações sociais prejudicam o atendimento aos pacientes e não têm funcionado nos Estados que já implementaram essa prática, como Bahia e São Paulo.
De acordo com a Alerj, a proposta permite a qualificação, pelo Estado, de entidades sem fins lucrativos como as organizações sociais destinadas à gestão na saúde. O projeto trata da qualificação à desqualificação das organizações na administração das unidades, detalhando seu conselho de administração, contrato de gestão, e fomento às atividades. Há ainda uma seção dedicada aos servidores públicos, que, de acordo com o texto, terão assegurados todos os seus direitos, seguirão as diretrizes do contrato e poderão ser relotados ou devolvidos ao órgão de origem.
Segundo a justificativa assinada pelo governador Sérgio Cabral, a proposta representa um investimento em um modelo de gestão mais eficiente.
- Possibilitando a melhoria contínua dos serviços de saúde prestados à população fluminense, resguardados os princípios do SUS e a busca da economicidade.
Para a coordenadora de projetos políticos públicos da Uerj, Maria Inês Souza Bravo, a aprovação da proposta, no entanto, prejudica a sociedade em vários sentidos, já que se trata de uma privatização e, consequentemente, de uma ameaça à saúde pública no Estado. Ainda de acordo com Maria Inês, a Constituição brasileira coloca que o setor privado seja complementar ao setor público e com a implementação das OSs, a situação se inverte.
- O dinheiro público, por exemplo, será gerenciado por empresários e não pelo gestor concursado, além de prejudicar os trabalhadores de saúde, que deixarão de ser contratados pelo Estado. O usuário terá maior dificuldade em ser atendido, já que não poderá fiscalizar, como acontece no modelo atual. É a destruição do SUS.
De acordo com a Alerj, por conta da tentativa de invasão por parte de manifestantes, que chegaram a forçar as entradas no Palácio Tiradentes, o Batalhão de Choque da PM foi chamado para garantir a segurança dos funcionários. Mesmo com a presença de policiais, deputados, deputadas e seguranças foram agredidos quando tentavam entrar no prédio, onde fica o plenário da Alerj.
Segundo Maria Inês, o tumulto aconteceu porque os manifestantes foram impedidos de participar da votação. Segundo a coordenadora, apenas 20 lugares foram cedidos para os mais de 150 manifestantes.
- Em nenhum momento houve provocação, mesmo assim o Batalhão de Choque chegou de forma agressiva e o tumulto foi grande. Usaram spray de pimenta e algumas pessoas foram agredidas.
De acordo com a Alerj, a proposta permite a qualificação, pelo Estado, de entidades sem fins lucrativos como as organizações sociais destinadas à gestão na saúde. O projeto trata da qualificação à desqualificação das organizações na administração das unidades, detalhando seu conselho de administração, contrato de gestão, e fomento às atividades. Há ainda uma seção dedicada aos servidores públicos, que, de acordo com o texto, terão assegurados todos os seus direitos, seguirão as diretrizes do contrato e poderão ser relotados ou devolvidos ao órgão de origem.
Segundo a justificativa assinada pelo governador Sérgio Cabral, a proposta representa um investimento em um modelo de gestão mais eficiente.
- Possibilitando a melhoria contínua dos serviços de saúde prestados à população fluminense, resguardados os princípios do SUS e a busca da economicidade.
Para a coordenadora de projetos políticos públicos da Uerj, Maria Inês Souza Bravo, a aprovação da proposta, no entanto, prejudica a sociedade em vários sentidos, já que se trata de uma privatização e, consequentemente, de uma ameaça à saúde pública no Estado. Ainda de acordo com Maria Inês, a Constituição brasileira coloca que o setor privado seja complementar ao setor público e com a implementação das OSs, a situação se inverte.
- O dinheiro público, por exemplo, será gerenciado por empresários e não pelo gestor concursado, além de prejudicar os trabalhadores de saúde, que deixarão de ser contratados pelo Estado. O usuário terá maior dificuldade em ser atendido, já que não poderá fiscalizar, como acontece no modelo atual. É a destruição do SUS.
De acordo com a Alerj, por conta da tentativa de invasão por parte de manifestantes, que chegaram a forçar as entradas no Palácio Tiradentes, o Batalhão de Choque da PM foi chamado para garantir a segurança dos funcionários. Mesmo com a presença de policiais, deputados, deputadas e seguranças foram agredidos quando tentavam entrar no prédio, onde fica o plenário da Alerj.
Segundo Maria Inês, o tumulto aconteceu porque os manifestantes foram impedidos de participar da votação. Segundo a coordenadora, apenas 20 lugares foram cedidos para os mais de 150 manifestantes.
- Em nenhum momento houve provocação, mesmo assim o Batalhão de Choque chegou de forma agressiva e o tumulto foi grande. Usaram spray de pimenta e algumas pessoas foram agredidas.
segunda-feira, 19 de setembro de 2011
domingo, 18 de setembro de 2011
ENAPEA - NITERÓI
ENAPEA NITERÓI - 19 NOVEMBRO - ENCONTRO NACIONAL DE PROFISSIONAIS E ESTUDANTES DE ACUPUNTURA
www.enapea.multiversidade.com
Dia 19 de novembro de 2011, sábado, realizaremos o ENAPEA NITERÓI, um encontro para acolher as diver
www.enapea.multiversidade.com
Dia 19 de novembro de 2011, sábado, realizaremos o ENAPEA NITERÓI, um encontro para acolher as diver
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
ASSALTO "A VOTO ARMADO" NA SAÚDE DA POPULAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Amigos, trago uma triste notícia para a população do Estado do Rio de janeiro. Foi aprovado na ALERJ, por esmagadora maioria, a OSs, que traduzindo, irá acabar de vez com o atendimento público gratuito, que passará para a iniciativa privada.
Vamos divulgar pelos quatro cantos da internet. Temos o dever de tomar uma atitude e quem sabe, reverter este absurdo. O que já era decadente por tantos desvios de verba, agora será pago exatamente pela população que não tem plano de saúde. É uma vergonha. Eu votei errado e assumo. E você??!!
Abaixo, a relação de todos os votantes. Guardem bem os nomes dos Deputados que traíram o voto do povo:
Os 12 Deputados Estadual que votaram contra as OSs, PL 767/2011 da Alerj
Lucinha (PSDB)
Luiz Paulo (PSDB)
Inês Pandeló (PT)
Gilberto Palmares (PT)
Janira Rocha(PSOL)
Marcelo Freixo (PSOL)
Enfermeira Rejane (PCdoB)
Clarissa Garotinho (PR)
Paulo Ramos (PDT)
Wagner Montes (PDT)
Miguel Jeovani (PR) e
Flávio Bolsonaro (PP)
Favoráveis à leis das OSs:
partidos que votaram em bloco: PPS, PDT, PSB, PMDB, PP, PTB, PT, PMN e PSC.
André Lazaroni (PMDB)
Bernardo Rossi (PMDB)
Chiquinho da Mangueira (PMDB)
Dica (PMDB)
Domingos Brazão (PMDB)
Edson Albertassi (PMDB)
Paulo Melo (PMDB)
Pedro Augusto (PMDB)
Graça Matos (PMDB)
Rafael Picciani (PMDB)
André Cecilliano (PT)
Nilton Salomão (PT)
Robson Leite (PT)
Zaquel Teixeira (PT)
Gerson Bergher (PSDB)
Coronel Jairo (PSC)
Marcio Pacheco (PSC)
Sabino (PSC)
Gustavo Tutuca (PSB)
Marcelo Simão (PSB)
Rafael do Gordo (PSB)
Rogério Cabral (PSB)
Bruno Correia (PDT)
Cidinha Campos (PDT)
Jânio Mendes (PDT)
Luiz Matins (PDT)
Marcos Soares (PDT)
Ricardo Abrão (PDT)
Fábio Silva (PR)
Iranildo Campos (PR)
Roberto Henriques (PR)
Samuel Malafaia (PR)
Samuquinha (PR)
Alessandro Calazans (PMN)
André Corrêa (PPS)
Comte Bitencourt (PPS)
Dionísio Lins (PP)
Aspásia Camargo (PV)
Xandrinho (PV)
Marcus Vinícios (PTB)
Marcos Abrahão (PT do B)
Alexandre Correa (PRB)
Rosangela Gomes (PRB)
João Peixoto (PSDC)
Waguinho (PRTB)
Thiago Pampolha (PRP)
Geraldo Moreira (PTN)
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011
Cabral descobriu São João da Barra, junto com Eike Batista.
Por favor, repassem a todos quanto possível este vídeo. Vamos evitar este assalto ao povo de São João da barra. Hoje são eles e amanhã seremos nós!
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